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Técnicos da Sudema visitam Campus Sumé da UFCG

publicado: 12/12/2019 13h16, última modificação: 12/12/2019 13h17
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   Na última quinta-feira (5), uma equipe da Sudema esteve no Campus Sumé da UFCG para visitar os laboratórios de campo do Centro de Desenvolvimento Sustentável do Semiárido (CDSA) da instituição de ensino, com o objetivo de conhecer o trabalho de recuperação da vegetação local desenvolvido pela universidade.

            De acordo com o diretor do CDSA, o professor universitário Hugo Morais de Alcântara, nos laboratórios, os pesquisadores fazem ensaios experimentais visando a recuperação de áreas degradadas.

            “Temos dois viveiros de mudas nos quais usamos diversos tipos de substratos de modo a identificar qual a melhor composição para germinação de sementes. Essas mudas são implantadas em uma área sem irrigação e outra em que utilizamos irrigação por gotejamento. Assim, verificamos o desenvolvimento das espécies nessas áreas”, comentou.

            A visita da última quinta se deu com o objetivo de conhecer melhor a tecnologia e os experimentos realizados na área, com vistas a, posteriormente, implementar um projeto de recuperação das nascentes do Rio Paraíba em parceria com o grupo, em uma iniciativa da Sudema com a Secretaria de Estado de Infraestrutura, dos Recursos Hídricos e do Meio Ambiente (SEIRHMA).

            “A recuperação de nascentes é uma ação que deve ser colocada em pauta, de modo a reverter essa situação de degradação e garantir um recurso de tal importância como é a água dentro dos sistemas naturais”, acrescentou a coordenadora do Laboratório de Ecologia e Botânica (LAEB/CDSA/UFCG) e líder do grupo de pesquisa Conservação Ecossistêmica e Recuperação de Áreas de Degradadas no Semiárido, Aleksandra Vieira de Lacerda.

            Representando a Sudema estiveram presentes o diretor técnico do órgão, Marcelo Cavalcanti; o coordenador da Divisão de Florestas, Humberto Gomes; e o chefe do Setor de Geoprocessamento, Jancerlan Rocha. A visita também foi acompanhada pelo servidor Itaragil Venâncio Marinho da SEIRHMA e por representantes da UFPB.